«Doce gotinha, uma grande viagem foi um espetáculo promovido pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, contando com o apoio da empresa Águas da Figueira da Foz. Decorreu no dia 22 de março, no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz, para as escolas do 1.º CEB e Jardins de Infância, do nosso município.
A história foi narrada por Catarina Furtado e José Pedro Gil, cantada por
José Pedro Gil e acompanhada ao piano por Emanuel Andrade.
Esta é a história de uma doce gotinha que ia iniciar o ciclo da água pela
primeira vez. Ela estava na nuvem mãe juntamente com as outras gotinhas de
água.
Com a chuva da primavera, a doce gotinha caiu na asa de uma
andorinha que enquanto cantava, mostrava-lhe as paisagens da Terra. De
repente a doce gotinha tombou para cima de uma flor com uma só pétala, um
malquequer, chamado Bem-me-quer. Após muita conversa com o Bem-me-
quer, a doce gotinha escorregou da folha e foi parar a um túnel onde encontrou
a toupeira Abelhuda, que metia o focinho onde não era chamada. Esta estava
muito preocupada com o lixo que os humanos deitavam para o chão. Doce
gotinha continuou a sua viagem e foi parar a uma espécie de lago, onde viviam
dois irmãos castores engenheiros. Atarefados em construir uma piscina.
Posteriormente, a doce gotinha teve a sua primeira experiência com os
humanos, a família Gastão. Uma família que gastava e desperdiçava muita
água. Doce gotinha, depois de passar pelo lavatório, caiu e foi varrida por uma
esfregona que a levou ao esgoto. O mesmo levou-a ao mar. Entretanto, a doce
gotinha e um cardume foram engolidos por uma baleia. Através de um jato de
água, a doce gotinha foi projetada para a sua casa, a nuvem mãe.
Podemos concluir que a água é um bem precioso para a nossa vida,
como tal não a devemos desperdiçar. Igualmente recordámos o ciclo da água,
um dos conteúdos abordados na nossa sala de aula».
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