Nuno Pedrosa, figueirense, natural da freguesia do Alqueidão, presidente da Delegação Local da Figueira da Foz da Associação Portuguesa de Deficientes, consta da lista e foi recentemente eleito para a os órgãos nacionais da Associação Portuguesa de Deficientes, agora liderada por Gisela Valente.
A nova direcção eleita pretende dar um novo rumo à Associação, assim como torna-la mais dinâmica e próxima aos sócios e pessoas com deficiência em geral.
O mote do programa eleito é “A União e Ação rumo à inclusão!” Afirma a presidente que “neste momento em pleno séc. XXI, já não deveríamos estar a referir-nos à inclusão, pois somos pessoas com direitos como todas as outras, aliás como está consagrado na nossa Constituição da República.
«No entanto, sabemos que a segregação, integração e inclusão, são palavras que nos têm diferenciado dos demais e, é isso que não queremos! Portanto, temos que nos unir e agir para estarmos em pé de igualdade com os demais portugueses» refere através de comunicado.
Outro dos grandes desafios passa pela organização e comemoração dos 50 anos da Associação a nível nacional, que terão lugar ao longo do ano de 2022.
A Nuno Pedrosa foram atribuídos, em co-adjuvação os pelouros relacionados com os sócios/ ligação aos Sócios, Fontes de Financiamento, Desporto e Comunicação. A atribuição destes pelouros é sinónimo do crescimento sustentado que a APD – Figueira da Foz tem levado a cabo, nomeadamente ao nível da sua equipa de andebol em cadeira de rodas, integração na sociedade da Delegação e dos seus sócios e pessoas com deficiência. A Delegação da Figueira da Foz já participa em diversas iniciativas em conjunto com o Município da Figueira da Foz, IEFP e várias empresas locais.
Os grandes desafios da delegação da Figueira da Foz, passam pela instalação da Delegação em um espaço físico e posteriormente a contratação de técnicos que permitam a que a Delegação tenha um serviço de atendimento permanente e de apoio às pessoas com deficiência da região. Irão ser efectuados contactos em breve com vista a verificar que espaços poderão ser compatíveis com as necessidades e quais as entidades que poderão ter uma palavra a dizer e apoio a dar para a concretização deste anseio sentido pelas pessoas com deficiência da região.
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